Nunca fui um admirador do inglês Oliver Sacks, mas confesso que fiquei comovido ao ler seu texto de despedida publicado no New York Times. Os moribundos são, em geral, de uma sinceridade desconcertante. Sacks relembra Hume e fala com sobriedade e nobreza sobre a própria morte. Eis um homem.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
sábado, 31 de janeiro de 2015
Balzac I
Bem, propus a mim mesmo ler de cabo a rabo "A Comédia Humana", de Balzac. Ao longo da leitura, com a facilidade que o kindle traz, estou selecionando alguns bons trechos de cada romance. Eis alguns:
"... a admiração é sempre uma fadiga para a espécie humana."
O BAILE DE SCEAUX
"... a felicidade conjugal não se alicerça tanto sobre qualidades brilhantes e fortuna quanto sobre uma estima recíproca."
O BAILE DE SCEAUX
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