quarta-feira, 3 de abril de 2013

Oscar, o stalinista



Certa vez, numa entrevista concedida à revista “Playboy”, Gilberto Freyre - autor de “Casa Grande & Senzala”, o livro clássico que revelou a importância do negro na formação histórica da sociedade brasileira - incluiu o arquiteto Oscar Niemeyer na sua lista de sujeitos proeminentes que considerava burro. Aliás, mais do que burro, o mestre de Apipucos o tinha na conta de sujeito chato e muito ignorante, um tipo de pessoa com a qual seria sempre difícil manter-se uma conversa interessante. (Ah, agora me lembro: a entrevista foi concedida ao jornalista Ricardo Noblat, então repórter da Veja, ou coisa assim, no início dos anos 80).

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