Nunca fui um admirador do inglês Oliver Sacks, mas confesso que fiquei comovido ao ler seu texto de despedida publicado no New York Times. Os moribundos são, em geral, de uma sinceridade desconcertante. Sacks relembra Hume e fala com sobriedade e nobreza sobre a própria morte. Eis um homem.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
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